sábado, 30 de junho de 2012

Agricultura Biológica Geral (m/f) (27-06-12)




JADRC
Zona    ( Todas as Zonas ) 
Empresa:  JADRC 
 
Categoria    Educação / Formação 
Tipo: Part-Time
Referencia # 1491324 Data: 26-6-2012

A JADRC – Jovens Associados para o Desenvolvimento Regional do Centro., recruta formadores para Aveiro, Águeda, Castelo Branco, Oliveira do Hospital Viseu e Leiria:
Pretendemos formadores para lecionar formação em horário pós-laboral em curso de Agricultura Biológica Geral para ações a iniciar em Julho (interrompe em Agosto):

Condições requeridas:
 
- Licenciatura na área das ciências agrárias;
 
- Experiência profissional e pedagógica, na área, mínima de 3 anos;
 
- CCP (anterior CAP) com mínimo de 200 horas ministradas;
 
- Formadores reconhecidos pela DGADR/Ministério da Agricultura.

Enviar:
 
- Curriculum vitae datado e assinado pelo formador
 
- Certificado de Habilitações
 
- CCP Formador.
 
- Comprovativos da experiência pedagógica e do reconhecimento pela DGADR
Candidaturas:
- Só são aceites e analisadas as candidaturas que reúnam cumulativamente todas as condições acima definidas e identifiquem a seguinte referência do anúncio: nome do curso e o local, exemplo: ABG_Aveiro, procedendo ao seu envio para o email: proder@jadrc.pt

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Feira da Terra


Logótipo biológico da UE obrigatório a partir de domingo

Logótipo biológico da UE obrigatório a partir de domingo


É já no próximo domingo, 1 de Julho, que todos os pré-embalados biológicos terão de ter o logótipo Eurofolha, que vai uniformizar a distribuição destes produtos e identificar o local de produção da matéria-prima agrícola.
Nesse dia, afirma a União Europeia (UE), chega ao fim o período de transição que permitiu ao sector dos géneros alimentícios biológicos cumprir as novas regras de rotulagem. Os produtos poderão continuar a receber logos privados, regionais e nacionais. No caso dos biológicos não embalados e importados, porém, a aplicação do logótipo continuará a ser facultativa.
O logo Eurofolha foi introduzido a 1 de Julho de 2010, mas, para permitir que os operadores se adaptassem às novas regras e evitar desperdiçar embalagens já existentes, foi autorizado um período de transição de dois anos.
Segundo o Eurobarómetro, 24% dos europeus já reconhece logo. “Esperamos que o logótipo da UE possa continuar a afirmar-se como um símbolo amplamente reconhecido da produção de alimentos biológicos na UE, garantindo aos consumidores que as mercadorias são produzidas inteiramente de acordo com a regulamentação rigorosa da UE no domínio da agricultura biológica”, declarou Dacian Cioloș, Comissário da UE responsável pela Agricultura e o Desenvolvimento Rural.  Continua in Greensavers

Eng. Agronomo



CECD-Mira Sintra

Zona Lisboa
Empresa: CECD-Mira Sintra
Categoria Engenharia ( Ambiente )
Tipo: Tempo Inteiro
Referencia # 1490897 Data: 26-6-2012

Descrição da Função:
-Executar e supervisionar as tarefas referentes a viveiros de produção
de plantas ornamentais e projectos relacionados com o serviço;
- Garantir o bom estado fitossanitário de todo o material vegetativo
existente nos viveiros;
- Garantir a assistência fitossanitária aos Clientes Externos;
- Gerir o equilíbrio entre as necessidades de produção e a adaptação
dos trabalhadores em regime de emprego protegido, prazos de entrega,
padrões de qualidade, concorrência, etc.;
-Realizar o acompanhamento técnico das diferentes equipas, quer ao
nível da manutenção, quer da construção de espaços verdes e viveiros;
- Colaborar em tarefas de manutenção ou criação de espaços verdes;
- Elaborar orçamentos.

Requisitos:

- Licenciatura em Engenharia Agrónoma
- Experiência de pelo menos 1 ano na área

Para se candidatar deverá enviar o seu C.V. para: rita.vieira@cecdmirasintra.org

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Estão proibidos os transgénicos nos Açores



Publicado: 2012-06-28 12:22:50 | Actualizado: 2012-06-28 12:22:50
Por: Luciano Barcelos

Está publicada em Jornal Oficial a lei que proibe a produção de organismos geneticamente modificados nos Açores.

As sementeiras realizadas na primavera vão ser recolhidas, mas o Secretário Regional da Agricultura e Florestas avisa que serão as últimas.
No ano passado foram poucos os produtores açorianos que solicitaram autorização, ao abrigo da lei nacional, para produzir produtos geneticamente modificados.

Notícia Antena Um Açores

terça-feira, 26 de junho de 2012

Horta do telhado da Câmara começou a produzir


 


A horta plantada no jardim situado no segundo piso do edifício dos Paços do Concelho da Guarda, composta por diversas espécies hortícolas para consumo no refeitório municipal, já começou a produzir.
Os funcionários da autarquia apanharam hoje os primeiros 20 quilogramas de alfaces, que representam cerca de 22 euros de poupança, que foram consumidos ao almoço, no refeitório da autarquia. Pelo segundo ano consecutivo, a Câmara Municipal da Guarda, através do Setor do Ambiente, plantou uma horta naquele jardim, com uma área total de 150 metros quadrados, onde estão a ser cultivadas cebolas, alfaces, couves, tomates e batatas, entre outras variedades. O vereador Gonçalo Amaral, responsável pelo pelouro das Zonas Verdes, disse que em 2011, naquele espaço e na Quinta da Maúnça, a autarquia produziu cerca de sete toneladas de hortícolas, que representaram «uma poupança aproximada de cinco mil euros». A horta instalada no segundo piso do edifício camarário iniciou agora a produção e, pelas contas de Ismael Pereira, responsável pela divisão dos serviços urbanos da autarquia, estará a produzir até finais de setembro.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

CONCURSO +IDEIAS GUARDA resultados

Finalmente saíram os resultado do concurso: Onde consegui o primeiro prémio.....


O projecto Gesterra acaba de ganhar um prémio para a sua implementação.....

CONCURSO +IDEIAS GUARDA

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

O júri do Concurso +Ideias Guarda reuniu no dia 22 de Junho, tendo resultado a seguinte ordenação das candidaturas:

Categoria Comunidade

Vencedor - Projecto: Gesterra | Promotor: Ricardo Nabais

Menção Honrosa

1º - Projecto: Morcela da Guarda em Frasco | Promotor: Carlos Veloso e Sandra Saraiva

2º - Projecto: Desportos Nauticos | Promotor: Henrique Costa

Categoria Ensino Superior

Vencedor - Projecto: Instalação de Biodigestores | Promotor: Tiago Silva

Menção Honrosa

Único - Projecto: Crazy Guarda | Promotor: Luís Freiree Miguel Pina

Categoria Ensino Secundário

Vencedor - Projecto: Aluguer de Bicicletas | Promotor: Rui Oliveira; Regina Pereira; Joana Maia

Menção Honrosa

1º - Projecto: Mover o Futuro | Promotor: Filipe Zuzarte

2º - Projecto: Site de Talentos | Promotor: Bruno Gonçalves

domingo, 24 de junho de 2012

Curso de Empreendedorismo


APRESENTAÇÃO
As mudanças ocorridas no ensino e nas economias nos últimos anos têm levado a um aumento da formação ao longo da vida (nomeadamente cursos de curta duração), em paralelo com a formação inicial tradicional. A alteração da procura, pelo facto de exigir projetos educativos substancialmente diferentes, obriga as instituições e os seus principais actores a uma maior agilização dos processos educativos. Com o crescimento do número de licenciados no mercado de trabalho e as necessidades crescentes de aprofundamento e/ou atualização de conhecimentos ditadas pela vida activa e pelos ciclos das economias, o desenvolvimento de projetos de formação de curta duração passou a ser uma componente importante na missão das universidades, como centros fundamentais de criação e difusão do saber.
O curso de curta duração em Empreendedorismo é um complemento imprescindível às formações iniciais (Licenciaturas) de alunos oriundos de todas as áreas científicas, visando (1) sensibilizar os alunos para o empreendedorismo como uma opção de vida profissional; (2) dar a conhecer aos alunos um conjunto de conceitos que permitam compreender a importância do empreendedorismo como um dos pilares do desenvolvimento sustentável; e, (3) fornecer um quadro conceptual e técnico que permita propor a criação de um novo negócio, através da elaboração de um Plano de Negócio.
 
OBJECTIVOS

Pretende-se, como objetivos deste curso em Empreendedorismo, desenvolver competências técnicas e analíticas para a elaboração de um Plano de Negócios e fomentar a intenção empreendedora com vista à criação de novos negócios com viabilidade e potencial de crescimento.

Mais informação aqui :

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Évora desafia horticultores a tirar fotos às suas hortas e a ganhar prémios

Évora desafia horticultores a tirar fotos às suas hortas e a ganhar prémios

Évora desafia horticultores a tirar fotos às suas hortas e a ganhar prémios

Dois meses depois da entrega dos terrenos para hortas urbanas a 80 cidadãos da cidade de Évora, o Monte de Santo António e o espaço vizinho do Aqueduto da Água de Prata já está dominado pelo verde.
Por isso, a Câmara Municipal de Évora desafia todos os horticultores a pegar numa máquina fotográfica ou num telemóvel e a registar o melhor das suas hortas. Há prémios para os três primeiros classificados.
O primeiro concurso de fotografia das Hortas do Monte de Santo António, que tem como tema “as hortas”, decorre de 25 de Junho até 30 de Agosto.
Cada horticultor pode participar com o máximo de três fotografias, sendo que apenas uma será seleccionada. Os participantes deverão enviar as suas fotos para o endereço de e-mailcmevora.apereira@mail.evora.net, indicando o nome e número de talhão.
O autor da fotografia premiada em primeiro lugar, para além de receber um prémio, verá a sua imagem utilizada na divulgação da segunda fase do projecto “Hortas Urbanas”. Serão ainda atribuídos prémios ao segundo e terceiro classificados.
A decisão final será comunicada a todos os participantes até 30 de Setembro de 2012 e publicitada no site e outros meios de divulgação próprios da autarquia. in GreenSavers

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Pressupostos para o fomento e a consolidação do investimento florestal em Portugal


Quando olhamos para o setor florestal em Portugal impressionam os números, muitas vezes repetidos, do peso no PIB, da percentagem do setor nas exportações, na elevada tecnologia e na qualidade, internacionalmente reconhecida, dos produtos obtidos a partir da cortiça, da pasta celulósica e da madeira serrada. Contudo, quando nos acercamos da origem desses produtos, as florestas propriamente ditas, o panorama está longe de corresponder à imagem que a indústria florestal proporciona. Apesar de estar na origem do mais alto Valor Acrescentado Bruto por hectare nos 27 países da União Europeia (310 €/ha), de proporcionar o mais alto Valor Acrescentado Nacional entre os setores exportadores nacionais (0,90 € por cada Euro exportado), nas florestas é evidente a ausência de uma gestão ativa, de uma atitude empresarial associada quer a produção de bens, quer a prestação de serviços. Afinal de contas, vale a pena ou não investir nas florestas em Portugal? Temos nós, ou não, condições vantajosas para usufruir, nos planos económico, social e ambiental, dos espaços florestais em Portugal? Parece haver unanimidade de opiniões pela positiva e os resultados de vários setores silvo-industrais confirmam-no. Então o que falta?

Enquanto na indústria é possível vislumbrar estratégias empresarias, que podem passar ou não pelas florestas em Portugal (cada vez importamos mais material lenhoso), já no setor primário, onde é impossível deslocalizar, é marcante a ausência efetiva de uma visão, de uma estratégia: O que pretendemos das nossas florestas? Que bens queremos e podemos produzir? Que serviços conseguimos ou nos interessam prestar? Como conseguiremos levar alguém a investir, face ao elevado risco associado ao investimento florestal? Como pretendemos otimizar os recursos públicos, nacionais e comunitários, de apoio à floresta?

Usualmente, no que respeita aos instrumentos de política florestal, os sucessivos governos, e o presente não parece até agora ser excepção, preocupam-se quase e só com a organização da Administração Central, curiosamente sem que tal se tenha até agora traduzido, no mínimo, na melhoria da gestão florestal nas Matas Nacionais e nos baldios geridos pelo Estado.

Embora já previstos na Lei de Bases da Política Florestal (Lei n.º 33/96, de 17 de agosto), publicada há mais de 15 anos, importa listar os pressupostos que, do ponto de vista da Acréscimo, são condição obrigatória para o pretendido e essencial fomento e consolidação de investimento nas florestas em Portugal:
Continua in Acréscimo 

Linhas Orientadoras e Estratégicas para o Cadastro e a Gestão Rural‏


13. O Conselho de Ministros aprovou as Linhas Orientadoras e Estratégicas para o Cadastro e a Gestão Rural. No seguimento desta decisão serão desenvolvidas as ações para a centralização da informação de natureza cadastral dispersa pelas diferentes entidades públicas e privadas, bem como para a criação de uma base de dados partilhada por todas as entidades públicas.
Ainda entre os objectivos agora definidos estão a conformação do atual cadastro, com o modelo jurídico em vigor, a definição das situações sujeitas a registo cadastral obrigatório e a adopção de metodologia célere que permita colmatar as omissões do cadastro e desenvolver mecanismos de resolução dos litígios.